domingo, 14 de novembro de 2010

SENAC




O SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial também é um de nossos parceiros na XVI SIPAT do IFCE.

Os Cursos do SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial,  são cursos profissionalizantes voltados para a educação comercial e abertos para toda sociedade. A idéia é formar profissionais para suprir as demandas de mercado em cada região do país. A missão do SENAC é desenvolver pessoas e instituições para o mercado de trabalho com base em ações educacionais sobre comércio de bens e serviços.

O SENAC existe desde 1946 e está presente em mais de 1850 municípios brasileiros difundindo conhecimento sobre o mercado de trabalho e formando novos profissionais. Seus cursos são elaborados de acordo com a necessidade de cada região segundo avaliação da instituição e em parceria com empresas que desejam “reciclar” seus funcionários.

A instituição tem como carro chefe vários cursos profissionalizantes, dentre eles:

Artes
Comércio e Gestão
Comunicação
Conservação e Zeladoria
Desenvolvimento Social
Design
Hotelaria
Gastronomia
Idiomas
Imagem Pessoal
Informática
Meio Ambiente
Moda
Saúde e Estética
Tecnologia Educacional
Telecomunicações
Turismo. 


São geralmente distribuídos de acordo com a necessidade regional do mercado, justamente para garantir que os alunos formados já saiam empregados.


XVI SIPAT – IFCE – 24, 25 e 26 de novembro de 2010

Local: IFCE – Avenida 13 de maio, número 2081 – Benfica

Horário: 18 horas

Profissões de alto risco têm adicional de periculosidade.



Equipamentos de proteção e treinamento são obrigatórios

O recente resgate dos mineiros no Chile chamou a atenção não apenas para o feito extraordinário de salvamento, mas, principalmente, para o risco da atividade em si. No Brasil, a legislação prevê que profissionais que atuam em setores que ofereçam risco a suas vidas recebam um adicional de periculosidade.

O advogado trabalhista Marcos Alencar, do escritório Dejure, de Pernambuco, comenta que é preciso levar em conta não apenas o risco à vida, mas riscos químicos, físicos ou biológicos. “Para que sejam considerados fatores de risco esses agentes precisam estar presentes no ambiente de trabalho em determinadas concentrações ou intensidade. O tempo máximo de exposição do trabalhador a eles é determinado por limites preestabelecidos”, explica.

Alencar diz que os limites de tolerância estão previstos nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho ou em legislação específica.

Adicional de risco

O advogado acrescenta que não existe outro benefício salarial além do adicional de periculosidade. “O que pode vir a existir é o adicional de risco regulado por instrumento normativo, no qual os sindicatos (de classe e patronal) firmam cláusulas e condições para recompensar a exposição dos trabalhadores ao risco”, comenta.

Não basta vontade para trabalhar com atividades de risco. Treinamentos específicos e o uso de Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) são obrigatórios, avisa Alencar.

Segurança em pauta

Na Dalkia, multinacional francesa especializada em gestão de energia e em operações de infraestrutura, por exemplo, os EPIs e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) minimizam os riscos da atividade, que podem ser desde um choque elétrico a uma queda de altura ou explosão. “A probabilidade de sua ocorrência, contudo, é mínima, graças às ações preventivas da empresa”, explica Fabiana Molter, gerente de Segurança e Medicina do Trabalho da Dalkia.

Ela acrescenta que para a redução da probabilidade de riscos, são ministrados treinamentos estabelecidos pela legislação vigente, dentre eles os das normas regulamentadoras de EPI, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, Caldeiras e Vasos de Pressão, Proteção Contra Incêndios e Sinalização de Segurança.

Treinamento

“Também são efetuados treinamentos internos estabelecidos pela empresa, como os procedimentos de segurança em integrações a novos colaboradores e reciclagens de profissionais para garantir o contínuo aprendizado e atualização profissional”, complementa a gerente.

Em paralelo, Fernando Brancaccio, diretor de RH da Dalkia, explica que a empresa também é cuidadosa no momento do recrutamento e seleção dos profissionais, uma vez que a aptidão e a capacitação específica são pontos fundamentais para contratar a pessoa certa para a função. Assim garante mais eficácia do trabalho, minimizando os riscos e potencializando a segurança dos trabalhadores.

“As vantagens de trabalhar com atividades de alto risco são além do crescimento profissional, a valorização que têm no mercado de trabalho”, diz Brancaccio.

A Petrobras informa que seus funcionários que atuam em plataformas de petróleo, além de terem a formação adequada para o cargo, recebem um curso obrigatório de salvatagem (CBSP - Curso Básico de Segurança em Plataforma).

Legislação em caso de morte

Apesar de todas as medidas de precaução, caso um funcionário morra em atividade, a legislação prevê que o empregador indenize os dependentes da vítima, quando este incorrer em culpa no acidente, explica Alencar.

“Havendo culpa do empregador, ele terá de indenizar. A fixação da indenização normalmente tem considerado o valor do último salário, a expectativa de vida de 65 anos e a projeção profissional que o trabalhador teria.”

sábado, 13 de novembro de 2010

Embelleze.



O Instituto Embelleze é uma das maiores empresas na área de beleza, tendo o costume de inovar a sua linha de cosméticos para atender as necessidades das clientes. Agora o instituto está investindo na formação de profissionais, oferecendo cursos na área de estética.

A Embelleze marca presença em 80% do território nacional e também como não poderia deixar de ser na XVI SIPAT do IFCE, revelando assim a força que essa rede de franquias é capaz de exercer no mercado. Os cursos já foram capazes de formar 110.000 pessoas e hoje elas ocupam uma colocação no mercado de trabalho.


XVI SIPAT IFCE - 24, 25 e 26 de novembro de 2010.

Local: IFCE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.

Horário: 18:00 horas

Um novo SESMT é possível?


No final dos anos de 1960 e começo dos anos de 1970, os altos índices de acidentes de trabalho no Brasil forçaram o País a definir uma política que responsabilizasse as empresas pela organização de programas de prevenção estruturados, com pessoal capacitado e infraestrutura adequada do ponto de vista técnico. Associado a este cenário, modelos externos de organização de Serviços de Saúde Ocupacional adotados em países como Reino Unido, França, Itália, Espanha, Suécia, Portugal chamavam a atenção tendo também grande influência para o desenvol vimento do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho no Brasil. "Ainda considerando elementos externos que influenciaram na criação do SESMT estão às diretrizes internacionais lideradas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), principal mente a Recomendação nº 112 sobre Serviços Médicos de Empresa, de 1959", aponta o médico do Trabalho René Mendes.

A criação do modelo brasileiro de SESMT já estava previsto desde 1967 na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O Artigo 164 do Decreto-Lei nº 229, de 28 de fevereiro de 1967 (que alterou o Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943) determinava que as empresas que, a critério da autoridade competente em matéria de Segurança e Higiene do Trabalho, estivessem enquadradas em condições estabelecidas nas normas expedidas pelo Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho (DNSHT) deveriam manter, obrigatoriamente, Serviço Especializado em Segurança e Higiene do Trabalho, além de constituir Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs). "O mesmo artigo estabelecia que o Departamento definiria as características do pessoal especializado em Segurança e Higiene do Trabalho quanto às atribuições, à qualificação e à proporção relacionada ao número de empregados das empresas", explica Mendes. A regulamentação deste artigo da CLT de 1967 deu-se através da Portaria nº 3237, de 27 de julho de 1972, sendo de pois modificada pela Portaria Nº 3.089, de 1º de abril de 1973. "Vale salientar que a Portaria 3237/72 foi antecedida pela Por taria 3236/72, que criava subprogra mas, projetos e atividades prioritárias do Programa de Valorização do Trabalhador (PNVT), cuja Meta IV estabelecia a prepa ração, em dois anos, de quase 14 mil profissionais de nível superior e médio para viabilizar os SESMTs", acrescenta o médico do Trabalho. Em 1978, por meio da Portaria 3.214 é regulamentada a norma que passou a reger esses serviços, a NR 4. 

Modelo

O modelo de SESMT previsto pela NR 4 e vigente até hoje, além de determinar que empresas privadas e públicas que man tenham o Serviço com a finalidade de pro mover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho, também aponta que o dimensionamento dos serviços especializados estão vinculados à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento. As empresas obrigadas a constituir o serviço especializado devem contar com a atuação de profissionais como engenheiro de Segurança do Trabalho, médico do Trabalho, enfermeiro do Trabalho, auxiliar de Enfermagem do Trabalho e técnico de Segurança do Trabalho.

A esses profissionais que integram os SESMTs, ainda conforme a Norma, cabe realizar atividades como aplicar os conhecimentos da área com o objetivo de reduzir até eliminar os riscos existentes à saúde do trabalhador, determinar a utilização, pelo trabalhador, do Equipamento de Proteção Individual (EPI), colaborar nos projetos e na implementação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, responsabilizar-se tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NRs aplicáveis às atividades executadas pela empresa e manter permanente relacionamento com a CIPA.

Além disso, também compete aos profissionais do SESMT promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a prevenção de acidentes de trabalho e do enças ocupacionais; esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; analisar e registrar em documento específico todos os acidentes ocorridos na empresa; registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes de trabalho, bem co mo focar suas atividades essencialmente na prevenção.

Avaliação

A eficácia do modelo, adotado há 32 anos no Brasil, divide a opinião de prevencionistas. Enquanto uns defendem que o Ser viço é inadequado e ultrapassado para a realidade laboral atual, outros ­acreditam que ele atende às necessidades impostas pelo mundo do trabalho. Ainda há aqueles que pensam que o problema não está no modelo do serviço adotado, mas na forma como a Saúde e Segurança do Trabalho é tratada por empregadores e trabalhadores. "O que é inadequado não é o SESMT, mas o fato de a Saúde e Segurança do Trabalho sobreviver no Brasil nas lacunas entre as relações entre o Estado e as orga nizações, entre estruturas mal dimensio na das e a falta de fiscalização. E, muito es pecialmente, entre o desencontro da formação e a realidade do tra balho", ­opina o técnico de Segurança do Trabalho e consultor em SST, Cosmo Palásio.

Visão semelhante tem o presidente da Or ganização Brasileira das Entidades de Segurança e Saúde no Trabalho e do Meio Ambiente (OBESST), Leonídio Ribeiro Filho. "O modelo é muito bom, o que acontece é uma baixa cultura de prevenção na maioria das empresas aliada à questão do des­preparo de muitos profissionais que o lideram, não gerando integração da SST aos negócios da empresa", acrescenta.

Já o assessor de políticas públicas e sociais do Sindicato dos Químicos do ABC/CNQ/CUT e consultor da Federação Inter nacional dos Sindicatos da Química, da Engenharia e da Mineração (ICEM) na área de segurança química para América Latina e Caribe, Nilton Freitas, defende que o modelo de SESMT está ultrapassado e não dá conta das necessidades que o País tem para fazer frente à questão dos aci dentes de trabalho e doenças ocupa cionais e da gestão de segurança e saúde do trabalhador. "O mundo do trabalho está mais complexo, os desafios mais amplos, e com necessidades diferenciadas das apresentadas nos anos de 1970", chama a atenção.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CENTRO DOS CONCURSOS LIVRARIA E LOCADORA.




Centro dos Concursos Livraria e Locadora também irá patrocinar a XVI SIPAT do IFCE, localizado na Rua Clarindo de Queiroz, 770 loja 3 entre a praça do Carmo e a praça da Bandeira sob o comando de Andrezza Carla Souza é uma distribuidora de livros e apostilas.

Dispõe de materiais das mais diversas áreas: locação de cursos em DVD para concursos, livros e apostilas para concursos públicos, aulas em DVD, apostilas em DVD, livros jurídicos e universitários.

E ainda com um adicional especial: entrega em domicílio.
Centro dos Concursos vem se destacando ao longo do tempo, pois além de ser um simples estabelecimento comercial é também um local de debate e discussões dos mais variados assuntos, principalmente concurso como não poderia deixar de ser.
Descontos para pagamentos à vista e com parcelamento sem juros nos cartões:
VISA, MasterCard e Hipercard.

Telefones: 3271-1894 / 8876-0014 / 8820-0014

Seja também mais um parceiro da XVI SIPAT que ocorrerá nos dias 24, 25 e 26 de novembro às 18:00 horas no IFCE – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – avenida 13 de maio número 2081, Benfica.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Presenteísmo - uma questão psicológica.




A pessoa está fisicamente no seu trabalho, mas totalmente ausente mental e emocionalmente. Esse comportamento, chamado de presenteísmo, é causado pelo excesso de stress negativo e tende a diminuir o rendimento do profissional, aumentando a margem de erros, a falta de concentração e a ocorrência de lesões durante o trabalho. Uma pesquisa realizada pelo ISMA-BR (International Stress Management Association), associação que estuda o estresse e suas formas de administração, entrevistou mil profissionais das cidades de Porto Alegre e São Paulo a respeito do assunto.

Análise

O levantamento sobre o problema foi realizado com trabalhadores entre 25 e 60 anos das áreas de educação, finanças, indústria, saúde e serviços. Entre os entrevistados, 18% apresentavam presenteísmo e destes, 94% não se sentiam em condições emocionais ou mentais para trabalhar e se obrigavam a ir com receio de perder o emprego. "A pesquisa abordou pontos como autoconfiança, nível de estresse e desequilíbrio entre esforço e recompensa, que foi o principal fator causador", explicou a presidente da ISMA-BR e coordenadora da pesquisa, Ana Maria Rossi. O objetivo do estudo, apresentado no 39º Congresso da Behavioral-Cognitive Therapy (Terapia Comportamental-Cognitiva) na Croácia, foi avaliar as causas e consequências desse problema para o profissional e para a empresa, estimando o impacto na economia do País.

O estudo estima também o impacto do presenteísmo na economia de alguns países. Segundo a ISMA-BR, no Brasil o custo é de cerca de US$ 42 bilhões por problemas relacionados à doença. Levantamento do Instituto para a Saúde e a Produtividade aponta os números norte-americanos, cerca de US$ 150 bilhões. "Os valores se referem à baixa produtividade e qualidade do trabalho, aumento na rotatividade, lesões no trabalho e conflitos interpessoais na empresa", afirmou a pesquisadora.


Danos físicos e emocionais

Entre os trabalhadores que sofriam com o problema, 89% apresentavam claros sintomas físicos, sendo 72% com cansaço; 39% com distúrbios no sono e 28% com complicações gastrointestinais. O psiquiatra, médico do Trabalho e Coordenador da Comissão Técnica de Saúde Mental e Trabalho da Associação Nacional de Medicina do Trabalho, Duílio Antero de Camargo, atesta que alguns dos fatores influentes são a excessiva competitividade e a pressão no mercado de trabalho. Nessas situações, a queda da produtividade é motivada por fatores emocionais. "Em certos casos, os sintomas depressivos desencadeados podem chegar a uma depressão grave", alerta Duílio.

Prevenção

Ao perceber sintomas de presenteísmo no trabalhador, o médico do Trabalho deve verificar se existe realmente nexo ocupacional, fazer o diagnóstico clínico e situacional, orientar quanto ao tratamento e empenhar-se em sensibilizar a empresa quanto à implantação de programas preventivos nas áreas de saúde mental e qualidade de vida. "É extremamente importante que haja maior interação entre gestores e funcionários, para que estes não se sintam desmotivados ou desvalorizados", reforçou Ana Maria.


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ECOFOR.





Mais uma parceria de peso irá participar ativamente da nossa XVI SIPAT do IFCE.
Uma empresa com a chancela do grupo Marquise, sinal de qualidade não é verdade?

A Ecofor é a concessionária responsável pela Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos de Fortaleza. Isso inclui os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final do lixo domiciliar da cidade.

Ou seja, a Ecofor passa em sua rua, retira o lixo, leva-o até suas modernas estações de tratamento e, por fim, aloja-o nos aterros sanitários, preparados especificamente para receber os resíduos.


Para executar o serviço com qualidade e padrões de primeiro mundo, reconhecido através da certificação na norma ISO 9001:2000 nos serviços de engenharia sanitária na modalidade de coleta domiciliar, a Ecofor tem uma série de compromissos junto à cidade e à sociedade civil:
  • Realização de um completo programa de Educação Ambiental.
  • Desenvolvimento de projeto de Containerização.
  • Construção e administração de um moderno aterro sanitário para Fortaleza.

Um empresa engajada nas questões socioambientais e principalmente comprometida com a prática de questões éticas e valores morais.


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